Publicamos ontem no Jornal da Tarde uma reportagem, produzida na semana passada pelo repórter Edmundo Pacheco, sobre a empresa Selecta, de Sarandi, que utiliza um processo biológico de tratamento do lixo hospitalar a partir do uso de uma bactéria para decomposição dos materiais.
O problema é que a empresa não obteve do IAP a licença ambiental necessária para a operação e nem comprovou, às autoridades sanitárias do município qual a destinação final dos resíduos. Por conta disso, foi autuada.
O detalhe é a denúncia da proprietária da empresa de que o secretário do meio ambiente do município teria exigido propina para liberar a operação. Veja na íntegra:
MILTON RAVAGNANI/ O DIÁRIO