4 de outubro de 2014

Petrobras é a empresa mais endividada do mundo e corre risco de falir nos próximos 2 anos

A Petrobras vem passando por graves problemas e corre risco até mesmo de falir, segundo especialistas.

Atualmente a empresa é a mais endividada do mundo, segundo dados do Bank of America Merril Lynch. Os dados mais recentes do endividamento da estatal foi divulgado pela própria Petrobras em agosto de 2013 e relata uma dívida líquida de R$ 176,280 bilhões. 

O jornal Financial Time fez uma matéria onde relata que o governo do Brasil, com seu intervencionismo na estatal está transformando a Petrobras numa bomba relógio que pode explodir a qualquer momento.

A consultoria norte-americana Macroaxis afirma que a possibilidade da empresa decretar falência nos próximos dois anos é de 32,4%.

Com a explosão de escândalos atrás de escândalos, só tem piorado a imagem da Petrobras para investidores em geral. Seu valor de mercado caiu 50% desde 2010 e a empresa enfrenta a pior crise de sua história. O valor atual da estatal é de R$ 179 bilhões, enquanto em 2010 era de R$ 380 bilhões. O comentarista Arnaldo Jabor disse que um dos problemas da estatal é o uso dela pelo governo para “tampar buracos” de outros setores. Segundo o jornalista o PT está destruindo a si mesmo, ao Brasil e a Petrobras.


Atualmente há uma batalha política para definir a abertura ou não de uma CPI para investigar os escândalos envolvendo a estatal, o foco principal é investigar a compra da refinaria de Pasadena nos EUA, que gerou prejuízo de mais de UU$ 1 bilhão para a empresa. O governo quer vetar de todas as formas ou, não conseguindo impedir, tentar ofuscar as investigações, colocando outros temas para serem investigados juntamente com a Petrobras, como o caso do superfaturamento dos metrôs, já a oposição tenta uma saída para conseguir que seja instaurada a CPI para investigar exclusivamente a Petrobras. O que resta é aguardar os próximos “capítulos dessa novela” que parece estar longe do fim e torcer para que a maior empresa brasileira não seja destruída até lá.

Redação
Revolta Brasil